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| Foto - Barcelona |
Além de usar a hashtag “#fakenews”, Messi fez menção a outra notícia divulgada pelo mesmo veículo.
“O que disseram neste mesmo meio de comunicação sobre o Newell´s também era falso. Menos mal que ninguém acredita acredita neles…”
As especulações com a Internazionale começaram depois que o ex-presidente da equipe italiana, Massimo Moratti, disse que a contratação do astro argentino "não era um sonho proibido".
Até o presidente da LaLiga, Javier Tebas, entrou na especulação ao criticar o momento financeira do Campeonato Italiano e dizer que achava que Messi não iria jogar na Itália.
A outra informação desmentida pelo argentino a a de que ele teria colocado à disposição de Ronaldinho, ex-companheiro do Barcelona, uma quantia em dinheiro e um grupo de advogados. Dessa forma, se questionou se a transferência bancária desde uma conta catalã teria sido feito pelo argentino para garantir a fiança de 1,6 milhões de dólares (mais de R$ 8 milhões) para que o brasileiro pudesse deixar a cadeia no Paraguai.
Foi também pelas redes sociais que ele anunciou o acordo do elenco do Barça para a redução do salário em 70% durante o estado de emergência na Espanha por conta do coronavírus.
O capitão da equipe foi o primeiro a fazer a postagem e, minutos depois, os demais companheiros divulgaram o comunicado, que também dizia que estavam “surpresos que dentro do clube há quem busque nos colocar sob suspeita e colocar pressão para que façamos algo que sempre deixamos claro que faríamos”.
Além disso, foi no Instagram que Messi se posicionou contra o secretário técnico do Barça, Eric Abidal, em fevereiro. O argentino se revoltou com as declarações do dirigente francês sobre uma possível insatisfação e até um corpo mole do elenco catalão com Ernesto Valverde.
ESPN
