Não esteve em times grandes, não inventou esquemas, não foi revolucionário.Veiga era de outra turma: aquela que dirige times que estão mais próximos do torcedor. E sentem a paixão e o desamor bem próximos.
Ser treinador do Bragantino não se resume a isso. Significa também ser o representante de uma cidade. É algo muito bonito.
Marcelo Veiga será lembrado como o treinador de times "encardidos", que lutam pela bola com vigor e dureza. Times fechados, com marcação forte e contra-ataque forte.
E um treinador inquieto, gritando incessantemente, pedindo raça, suor, pega, pega pega..
A história oficial não falará dele.
A história oral, sim. Já começou.
Bragança está triste sem Marcelo Veiga.
Eu também.
Blog do Menon - UOL Esporte