Se é opinião de muitos não sei, mas é fácil percebermos mudanças principalmente na base de várias equipes nacionais no que diz respeito a formação e reestruturação de atletas e profissionais de futebol, para um futuro promissor e que traga a suas equipes não somente títulos, mas lucros que empregado corretamente poderá favorecer ao bom surgimento de outras promessas,
Esse discurso pode ser visto dia pós dia na boca de olheiros, dirigentes, cartolas e empresários sujeitos esses que se auto analisam como mandatários da bola ou seja o futebol para uma maioria deles é nada mais nada menos um cabide de ganhar dinheiro, na maioria das vezes de forma inescrupulosa e maléfica sacrificando gerações de jovens que buscam arduamente um lugar ao sol,
Seguidamente ao termino de várias competições no mal elaborado calendário do futebol nacional, observava-mos muitas e muitas negociações, transações que traziam milhões de dólares aos cofres do clubes sem qualquer aproveitamento,
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A Copinha como cariosamente é apelidada a Copa São Paulo de Futebol Junior era a algum tempo atrás um torneio sem qualquer expressão que para muitos não servia absolutamente para nada, o foco era Campeonato Brasileiro, Estaduais e Regionais ou seja era muito mais promissor negociar o atleta pronto e acabado do que muitas da vezes formular,
Na realidade a Copinha como laboratório de atletas é na atualidade a competição que revela, destaca e desenvolve o maior número de transações no futebol nacional, teve esse ano o número recorde de equipes participantes 104 clubes, espalhados em 26 grupos e que segundo especulações já tem mais de 140 atletas negociados ou promovidos em seus clubes para o profissional,
É, a Copinha cresceu, a base já é vista com outros olhos, o que se espera com todo esse desenvolvimento que o Futebol Brasileiro cresça dentro de campo para vexames como vimos na ultima Copa não volte a se repetir.
