quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Título Merecidíssimo:

Se uma palavra só fosse definir o título do Grêmio na Copa do Brasil, não precisaria haver outra que não a do título da coluna. O Grêmio é o justíssimo campeão do torneio, maior de todos. Deixou pelo caminho, convincentemente,

Palmeiras, Cruzeiro e Atlético MG. Antes classificara sobre o Atlético PR. Ao enfrentar os gigantes, fez sempre quatro dos seis pontos possíveis. Na final tensa da Arena, esteve perto de colocar a faixa com duas vitórias, o que só não aconteceu porque Cazares fez um gol improvável do outro lado do campo e evitou a derrota.

Há personagens de sobra neste Grêmio campeão, mas centralizo na figura idolatrada de Renato Portaluppi. Na coletiva pós-jogo, embora falasse com sorriso no rosto, não era brincadeira sua proposta de ter uma estátua na Arena. Ele é, agora sem qualquer dúvida, o maior ídolo da história do clube.

Campeão da Libertadores e do Mundo como jogador protagonista, campeão da Copa do Brasil como técnico depois de 15 anos do Grêmio sem faixa nacional no peito.

Identificado como torcedor, atento ao jeito de ser da torcida da qual afirma fazer parte, Renato amadureceu nas areias de Ipanema e do Leme. Falou que "quem sabe, sabe, quem não sabe, estuda". Vale especificamente para ele, como negar? Porém, parece subestimar quem tenta aprimorar o que já conhece. Não está errado e é louvável. Renato não gosta e, vê-se agora, não é prejuízo a seu trabalho que não goste.

Não tenho certeza se Renato fica, se Douglas manterá em 2017 o pique deste fim de temporada, se Luan e Walace não vão adiante na próxima janela. Nesta hora, interessa pouco ou nada. Hoje e pelos próximos dias, comemorar o fim do constrangimento é o que conta.



Blog Vida Real ( Maurício Saraiva )

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